A gota d'água no baldinho do Juvenal

Dois fatos convenceram Juvenal Juvêncio de vez a trocar de treinador.

O primeiro foi a a ausência nos treinos de segunda e terça por causa da gripe adquirida no churrasco de sábado.

Na quarta-feira, todos esperam que Muricy desse um treino para o jogo diante do Cruzeiro.

Mas ele preferiu fazer um descontraído rachão o que deixou atletas e diretoria indignados.

Queriam treino tático, específico para o duelo da Libertadores.

Ontem de tarde, pressionado por todos, Juvenal queria que os atletas se concentrassem para o clássico diante do Corinthians. Muricy decidiu dispensá-los.

Juvenal, por conta das coisas descritas no post acima, conversou Jospé Carlos, diretor que trabalha no CT, e ficou sabendo que ao invés de juntar os atletas para avisar da dispensa da concentração, Muricy pediu para telefonar aos atletas.

Juvenal perguntou como foram as conversas com Washington e Hernanes.

E escutou que Muricy falou que para eles não precisava ligar.

Como Muricy não dialogava com jogadores, Juvenal sabia do perda de comando e notou que Muricy não faria nada para recuperá-lo, rompeu o casamento de 3 anos e meio.

Detalhe:

Muita gente escreve e diz que o São Paulo agiu como outro clube qualquer.

Respeito as opiniões, todavia relembro que Muricy ficou 3 anos e meio no comando, não 6 meses.

Que perdeu 4 Libertadores, duas contra times com elencos inferiores e sem chutar em gol, e que nunca negou acreditar que nas derrotas nada se aprende.

E que ano após ano, o trabalho errado para a competição se repetiram.

Pedido: Peço aos colegas que utlizam a informação que dêem crédito. Vivemos de notícias. O padeiro vende pães, a pizarria pizzas e nós infomações. Não pegue a pizza do outro para vender na sua loja. É roubo. Repito, dê crédito.

Por Vitor Birner